domingo, 19 de agosto de 2012


Vendas de novas linhas de celular têm pior desempenho dos últimos 12 anos

Em julho, as vendas não alcançaram a marca de 300 mil novas linhas, redução de 90% se comparado com o mês de 2011.


(Fonte da imagem: iStock)
Em julho de 2011, as operadoras de telefonia móvel venderam e habilitaram cerca de 3 milhões de novas linhas. Um ano depois, o panorama não é nada animador: em julho deste ano, apenas 279,72 mil linhas foram adquiridas pelos clientes, valor que não alcançou nem 10% do desempenho registrado há um ano.
A queda altamente significativa, que configura o pior resultado do setor em pelo menos 12 anos, coincide com as medidas da Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, que proibiu novas vendas de três das principais companhias de telefonia móvel durante 11 dias em vários estados brasileiros.
Para Eduardo Tude, presidente da Teleco, companhia especializa em consultoria na área de telecomunicações, a queda era esperada pelo setor, que apresentava esse movimento desde os relatórios divulgados pela Anatel no mês de maio. Contudo, a medida da agência reguladora, que bloqueou as vendas entre 23 de julho e 3 de agosto, foi vista como crucial para “coroar” esse mau momento.
“Embora apenas uma operadora tenha sido suspensa em cada Estado, os consumidores preferiram adiar novas aquisições até que a situação fosse resolvida”, afirmou Tude à Agência Estado. “Nossa estimativa é de que a TIM, por exemplo, deixou de vender cerca de 500 mil linhas, o que é pouco no universo de 68,7 milhões de chips da companhia”, conclui.

Portabilidade: uma das razões da queda

O presidente da Teleco acredita que a diminuição das vendas não reflete, de fato, na diminuição de clientes, mas sim no desligamento de linhas antigas e na migração para outras operadoras. “As empresas não estão vendendo menos. Na realidade, são os usuários que estão migrando mais de uma operadora para outra, ao invés acumularem vários chips”, sugere Tude.

Como será o design dos helicópteros do futuro?

Eles surgiram como a grande solução para o transporte aéreo, mas barulho excessivo, falta de conforto para passageiros e alto consumo de combustível parecem tê-los parado no ar e no tempo.

LCTR, o projeto de "ônibus voador" da NASA. (Fonte da imagem: Reprodução/NASA)
Os helicópteros foram apresentados de verdade para o mundo na década de 1950 e surgiram como o meio de transporte do futuro. Ágeis e relativamente pequenos, eles seriam a solução para burlar o trânsito cada vez maior das grandes metrópoles, algo imaginado no passado e que se tornou o presente de muitas cidades brasileiras.
Entretanto, com o passar dos anos, aquela que seria a última solução tanto para a mobilidade dentro de uma mesma cidade quanto para transporte de passageiros entre várias localidades se mostrou não tão eficiente assim. Alto consumo de combustível, barulho excessivo e também a falta de conforto para os passageiros são alguns dos principais pontos negativos dos helicópteros.
Apesar de ser relativamente comum em cidades como São Paulo, uma forma cara mas eficaz de driblar o estressante e quase infinito trânsito paulistano nos horários de pico, o helicóptero foi superado pelo seu “irmão maior”, o avião, quando o assunto é transporte em massa. O avião é maior, mais rápido e mais barato do que o helicóptero.

Por que um helicóptero?

Os aviões são mais eficientes, não há dúvida, mas também demandam mais espaço para pousar e decolar. Ao contrário dos helicópteros, eles não podem fazer isso de cima de um prédio ou mesmo em um curto espaço de rua. Além disso, os aeroportos não podem ser em locais centrais, tornando viagens curtas um pouco mais longas.
A pergunta que fica, então, é a seguinte: será que um redesenho dos helicópteros poderia colocá-los de novo no topo?

Um ônibus voador

A NASA, agência espacial dos Estados Unidos, trabalha no projeto de um veículo de rotor inclinado capaz de transportar até 90 passageiros e viajar até 1,6 mil quilômetros, número superior à distância entre Curitiba e Brasília, por exemplo.
O Large Civil Tilt Rotor (LCTR) tem a cara de um avião e conta com duas enormes hélices posicionadas acima de suas asas. Elas servem como propulsores tanto para tirar o veículo do chão quanto para movimentá-lo, pois quando o LCTR está no ar, elas são posicionadas à frente da aeronave.

Espaçoso e veloz

Além de transportar bem mais gente do que qualquer helicóptero existente na atualidade e de ser mais ágil do que um avião convencional, esse meio-termo entre os dois veículos não deixa a desejar quando o assunto é velocidade. Ele é planejado para viajar a 350 nós, algo em torno de 550 km/h, o que significa que ele faria o trajeto entre a capital do Paraná e a Capital Federal em cerca de 2h30.
Sikorsky X2, o helicóptero mais rápido do mundo. (Fonte da imagem: UAV Helicopters)
A velocidade máxima do LCTR é ainda bem superior ao limite dos helicópteros convencionais, que variam entre 315 km/h a 350 km/h em algumas regiões. Isso é possível também pelo redesenho feito no novo veículo, que supera algumas limitações físicas e aerodinâmicas dos helicópteros.
Atualmente, a aeronave do gênero que detém o recorde de velocidade foi capaz de voar a “somente” 460 km/h. O dono da marca é Sikorsky X2, um helicóptero que usa dois conjuntos de hélices rodando em direções opostas, um sobre o outro. O veículo ainda dispensa a “cauda”, apresentando no lugar mais uma hélice, que serve como propulsão para levá-lo adiante.

E o futuro?

Apesar de ser apenas previsões, e do LCTR ainda não ter saído do papel, de fato, a previsão é que veículos como esse surjam em um período não tão longo de tempo. Prontos para usar as estruturas urbanísticas já existentes, como heliportos em topos de prédio ou aeroportos convencionais, eles podem ser uma saída aérea para o transporte terrestre.

5 curiosidades científicas sobre bebidas alcoólicas

Poderes de cura e de combustão são algumas das verdades sobre o álcool consumido em bebidas.


(Fonte da imagem: iStock)
O álcool é provavelmente a droga lícita mais consumida no mundo, em todos os países e continentes. Para brindar esse fato, o site Gizmodo reuniu cinco fatos científicos e surpreendentes sobre tais bebidas e é bem provável que você ainda não tenha ouvido falar em nenhum deles.
Então, às curiosidades:

Pressão de um champanhe é maior do que a do pneu de um carro

Aquele momento em que todo mundo se alegra e alguém assume o importante posto de “estourador de champanhe”. O tradicional ritual de deslacrar a garrafa é sempre acompanhado de um certo cuidado, afinal, a rolha sai dali em alta velocidade e pode machucar algum desavisado.
Mas você sabia que a pressão que manda a rolha para longe é três vezes maior do que a pressão de um pneu de carro? Medidas em libras por polegada (PSI), a pressão da garrafa chega a 90 PSI, enquanto que o pneu de um veículo médio tem apenas 30 PSI. É por esse motivo que as rolhas vêm protegidas por um muselet (aquele arame que vem na ponta da garrafa).

Perigo de combustão

O álcool de cozinha sempre traz avisos e mais avisos sobre a possibilidade de combustão, então, nada de chegar com isso perto do fogo. Já o álcool encontrado em bebidas como cachaça, vodca ou uísque não sofrem combustão tão eficaz — e é bem provável que você já sabia disso. Contudo, o fato é que qualquer bebida do gênero pode pegar fogo, pois não é o líquido, de fato, que incendeia, mas sim o seu vapor.
Se você tentar incendiar um pouco de vodca com um fósforo, nada vai acontecer, mas se utilizar um isqueiro ou uma chama maior, isso vai esquentar a bebida, aumentar a produção de vapor e fazer com que ele pegue fogo. Isso vale inclusive para bebidas com baixo teor alcóolico.

Poção de cura

Você também já deve ter ouvido que é saudável tomar um pequeno cálice de vinho diariamente ou que a cerveja pode trazer alguns benefícios para sua saúde, desde que consumida de forma moderada, é claro.  Mas o que você não sabia é que o álcool é considerado medicinal em alguns locais da Europa e da América do Norte.
Conforme diz o “Livro de bolso de drogas úteis”, do Conselho Estadual de Licenciamento e Examinação Médica dos Estados Unidos, “pequenas doses [de álcool] produzem euforia, estimulam a respiração, dilatam moderadamente os vasos cutâneos e esplâncnicos e modificam a circulação”. A conclusão é a seguinte: “o álcool é empregado como um estimulante difusível, diurético, sudorífico e hipnótico”.
Mas o mesmo livro deixa bem claro uma recomendação importante: na maioria dos casos, o álcool é “capaz de causar mais danos do que benefícios”.

Corpo quente, mas gelado

É comum ouvir dizer que uma dose de algum destilado ajuda a proteger do frio. Quando você bebe cachaça, tequila ou conhaque, por exemplo, você se sente aquecido, mas saiba que isso não passa de uma ilusão corporal.
O negócio funciona mais ou menos assim: quando você sente frio, o sangue circula menos na superfície do corpo e mais na parte interna, assegurando o bom funcionamento dos órgãos vitais. Quando você bebe, o álcool faz com que os vasos sanguíneos superficiais se dilatem, fazendo com o sangue retorne até ali.
Porém, quando o líquido vermelho que garante a sua vida retorna aos órgãos centrais, ele está mais gelado e diminui a sua temperatura média. A consequência disso pode ser uma hipotermia com consequências fatais.

Bebidas espaciais

Esta talvez seja a mais bizarra de todas as curiosidades. Sabe-se que existem nuvens de álcool flutuando pelo espaço, algumas delas cobrindo distâncias de cerca de 460 bilhões de quilômetros. A maioria, entretanto, é composta por metanol, um álcool combustível e altamente tóxico.
Contudo, estima-se que exista bastante etanol espalhado pelo espaço sideral, algo como quatro septilhões de doses. O valor é inimaginável, mas é certo que se um dia você conseguir alcançar o espaço, não vai precisar fazer vaquinha com os amigos para comprar mais bebidas no final do churrasco.
Ninguém descobriu ao certo o porquê de tanta cachaça flutuante passeando pelo espaço, mas sabe-se que o álcool tem papel fundamental no nascimento de uma estrela — e não estamos falando de celebridades “impulsionadas” pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

sábado, 18 de agosto de 2012

OnLive declara falência e faz demissão em massa

Serviço de streaming de games deixa de existir e mantém apenas alguns funcionários para possível recomeço.


Lembra-se do OnLive, o serviço de streaming de jogos que deixou muita gente empolgada com a possibilidade de termos o futuro dos games completamente nas nuvens? Pois, ao que parece, o sonho logo teve que encarar a dura realidade, e a empresa pode estar prestes a fechar as portas definitivamente.
A notícia pegou muita gente de surpresa, principalmente quando os rumores começaram a se espalhar pela internet. O correspondente sênior do site IDG, Martyn Williams, foi até o escritório da companhia e confirmou que alguns funcionários estavam saindo do prédio carregando caixas com seus pertences. Diante disso, a teoria de que ela estava fechando as portas e demitindo todos os seus empregados apenas ganhava força.
No entanto, a situação só foi esclarecida quando o diretor-executivo do OnLive, Steve Perlman confirmou a veracidade dos boatos e explicou que uma das pioneiras no streaming de jogos estava realmente declarando falência. Com isso, boa parte dos direitos da empresa passaria a pertencer aos credores como forma de evitar um prejuízo ainda maior.
Para reverter todo esse problema, Perlman declarou que a estrutura atual da companhia será praticamente extinta e que nenhum novo funcionário será contratado. Mais do que isso, ele confirmou que houve muitas demissões e que apenas algumas pessoas permaneceram, sendo responsáveis pela possível reconstrução da marca — ou do que restar dela.

Discussão sobre novo padrão de conectores da Apple está cada vez mais confusa

Enxurrada de rumores indica formatos com 19, 9 e 8 pinos. Entenda porque o micro USB é uma tecnologia descartada pela Maçã e qual é a tendência para o futuro.

 
Desde 2003, a Apple tem usado um conector de 30 pinos para que seus gagdets portáteis, como o iPhone e o iPad, possam se comunicar com computadores. Embora não tenha apresentado problemas técnicos, o atual modelo adotado pela Maça seria um dos motivos de os aparelhos da marca não acompanharem a tendência de eletrônicos cada vez mais finos e leves.
Segundos os rumores, a empresa estaria disposta a mudar o seu padrão de conectores, e o primeiro produto a recebê-lo seria o iPhone 5. Os primeiros boatos relatavam um componente com 19 pinos. Contudo, especulações mais recentes, e que por enquanto estão sendo consideradas as mais confiáveis, revelaram que o novo conector da Apple possui apenas 8 pinos.

O USB não seria uma saída?

Em meio a esse turbilhão de rumores, muitas pessoas se perguntaram o porquê a Maçã não escolhe o micro USB – uma tecnologia tão difundida. O site Cult of Mac explica que esse formato foi desenvolvido para padronizar a conexão de periféricos ao PC.
O problema é que os gadgets da Apple, diferente de teclados, mouses, impressoras e webcams, não possuem drivers – o que apresentaria uma dificuldade na transferência de dados. E esse é o grande diferencial do conector de 30 pinos dos dispositivos atuais da Apple: ele consegue fazer com que os portáteis se comuniquem com o computador sem a necessidade de drivers.
Além disso, a tecnologia micro USB não possui suporte para a transmissão de conteúdos multimídia em full HD. Devido a isso, muitos dos smartphones lançados recentemente contam com portas mini HDMI.

Afinal, quantos pinos terá o conector?

Mas o novo padrão de conectores terá 19 ou 8 pinos? Isso somente a Apple poderia responder. Na verdade, ainda existem boatos de que o futuro formato tem 9 pinos, como divulgado pelo site 9to5mac. De acordo com essa publicação, chegou-se até a encontrar referências no código do iOS 6 para “9pin”.

ontudo, o pessoal do Cult of Mac acha que a redução do padrão para 8 ou 9 pinos seria algo muito drástico e que poderia comprometer o desempenho dos produtos da marca ou exigir que os docks e acessórios para iPhones, iPads e iPods tivessem algumas de suas funcionalidades “cortadas”. Por isso, eles acreditam que o mais sensato e lógico seria um conector de 19 pinos.
Todavia, não podemos esquecer que existe uma forte tendência do compartilhamento de arquivos e dados via tecnologias sem fio, como redes Wi-Fi e Bluetooth. Nesse sentido, a Maçã poderia estar planejando uma tacada mais audaciosa e antecipar-se aos seus concorrentes – o que não seria nada impossível em se tratando de Apple.
Infelizmente, essa pergunta ainda não possui uma resposta segura. O que nos resta é esperar por novos rumores que entreguem os planos da empresa fundada por Steve Jobs. E para você? Qual será o padrão adotado pela Maçã?.

Motorola ensina como desbloquear um smartphone Android

Passo a passo no site da empresa mostra forma legal de modificar o aparelho.


Empresas de tecnologia geralmente são criticadas por não serem favoráveis a atos como desbloqueio de celular, que normalmente são prejudiciais ao aparelho e geram possibilidades de personalização que não agradam às fabricantes.
Mas a Motorola fez o caminho inverso: em uma postagem no site oficial da empresa, há um tutorial em quatro passos chamado Unlock Your Device sobre como desbloquear seu aparelho a partir de um método interno.
Tudo o que você precisa fazer é logar com seus dados do My Moto Care, ter em mãos o Android SDK e o Motorola Drivers. A partir daí, é só seguir os passos propostos pelo site – que avisa várias vezes que o processo é perigoso e pode danificar seu aparelho e lista quais são os modelos compatíveis. Se você quiser, o Tecmundo também já ensinou como fazer root no seu Android.

Formas de gelo para fãs do Android podem ser suas por US$ 12

Produto em pré-venda cria até oito mascotes da empresa por vez.

 
Depois de usar a Estrela da Morte, agora você pode gelar suas bebidas de uma maneira ainda mais divertida com o produto que entrou em pré-venda no Entertainment Earth: um conjunto de formas que produzem gelo com a cara da mascote símbolo do Android.
A bandeja é feita de silicone, é não oficial e tem capacidade para produzir oito mascotes de gelo de uma só vez. O lançamento está programado para setembro deste ano. Por enquanto, o preço sugerido é de US$ 11,99 mais o frete – e é só clicar aqui para reservar o seu.


Apple TV não será tão revolucionária como o iPhone, dizem analistas

Notícias de um acervo gigantesco animam, mas especialistas duvidam que o serviço seja capaz de abalar as TVs a cabo.


Ainda hoje, divulgamos uma notícia sobre o grande passo que a Apple quer dar ao abraçar uma enorme quantidade de conteúdos para a nova Apple TV. Agora, especialistas da Bernstein declaram ao The Wall Street Journal que “os desafios são muito grandes e ainda mais complexos” do que os que foram enfrentados no mercado mobile.
O site BGR divulgou outras complicações que podem impedir a Apple de obter grande sucesso como ela teve no setor dos smartphones, confira:
  • Os distribuidores de conteúdo não vão querer dividir o mercado. Questão de sobrevivência do ramo;
  • As companhias de TV a cabo não têm hardware semelhante ao que prevalece nos sistemas pós-pagos sem fio;
  • A indústria americana se acostumou às tecnologias de aparelho receptor e modem com cabo;
  • Os aparelhos de TV a cabo são favorecidos quando se trata de suporte para TV comum e internet.
Assim, pode ser que a Apple realmente não tenha sucesso tão fácil. Os planos da Maçã são os melhores, mas convencer as companhias de TV a cabo a mudar seu modelo de distribuição é muito complicado. Além disso, restam dúvidas quanto à aceitação dos consumidores. Será que eles vão engolir a nova Apple TV como aceitaram o iPhone?

HP contrata antigo líder do MeeGo para comandar nova divisão móvel

Depois de apostar no GRAM, a Hewlett-Packard decide focar em tablets para consumidores.



A HP parece estar interessada em investir pesado no setor móvel. Conforme informa o The Verge, a empresa criou uma nova divisão Mobile que terá como objetivo criar tablets para consumidores. Como lembra o site, a companhia toma essa decisão quase um ano depois de jogar o webOS em um futuro incerto como uma plataforma de código aberto.
Outra novidade curiosa é a contratação de Alberto Torres, o homem chefiava o MeeGo na Nokia. Apesar disso, é bom notar que o próximo tablet da HP será lançado sob o comando de James Mouton, responsável pela participação da companhia no segmento de PCs. Não está claro como o novo setor está relacionado com o GRAM, mas as novidades dão mais esperança para a Hewlett-Packard que antes contava apenas com o webOS abandonado.

Android Open Source escolhe Sony Xperia S como parceiro

Modelo da empresa japonesa foi escolhido pela Google por ser poderoso e receptivo a novos testes.


O smartphone Sony Xperia S está bem cotado junto aos desenvolvedores de Android. Na semana passada, Jean-Baptiste Queru, da Google, destacou que o aparelho da empresa japonesa tem sido a principal fonte de desenvolvimentos do Android Open Source Program (AOSP).
“Trata-se de um poderoso dispositivo GSM atual, com bootloader destravado e feito por um fabricante que tem sido muito amigável com a comunidade Android”, destacou. Segundo ele, o smartphone tem servido de suporte da mesma maneira que o Nexus é o aparelho para testes da Google.
Quando se trata de trabalhar com a comunidade Android, a Sony tem sido mais aberta e progressista, lançando versões de visualização de atualizações de seu software antes mesmo de disponibilizar o download do produto final. Vamos ficar de olho para ver quais são as novidades que vão surgir em meio aos testes de desenvolvimento.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

MSI lança dois novos notebooks voltados para jogos

Modelos GT60 e GT70 foram apresentados no mês passado a trazem configurações de respeito.
(Fonte da imagem: Divulgação/MSI)
A MSI anunciou o lançamento de dois novos notebooks voltados para o público que gosta de jogar no computador. O GT60 e o GT70 foram apresentados na feira CeBIT, realizada no início de março, e chamaram atenção pelas configurações robustas e design arrojado, com teclado luminoso, display de alta definição e sistema de som com subwoofer.
Os modelos trazem processadores Core i7-3610QM com 2,3 GHz, já com a tecnologia Ivy Bridge, e placas de vídeo NVIDIA GeForce GTX 670M. A diferença entre os dois, além do preço, está no tamanho da tela e nas opções de personalização.
(Fonte da imagem: Divulgação/MSI)
O GT60 é o menor dos dois, com uma tela de 15,6 polegadas e disco rígido de 500 GB. Com 3,5 kg, o notebook sai por US$ 1.500, aproximadamente R$ 2.800.
Já o irmão maior pode contar com até 16 GB de memória RAM e disco rígido de 750 GB. Há ainda a opção de incluir um gravador de Blu-ray no pacote. A versão básica do GT70 custa US$ 2.000, cerca de R$ 3.770.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/notebook/22613-msi-lanca-dois-novos-notebooks-voltados-para-jogos.htm#ixzz1t43F1ZZN

Vendas de novas linhas de celular têm pior desempenho dos últimos 12 anos Em julho, as vendas não alcançaram a marca de 300 mil novas lin...